Eu, caneta e papel

Há certo tempo venho escrevendo o que posso, o que penso, talvez, posso chamar de poemas ou simples reflexão da vida. Ultimamente estou sempre com a sensibilidade a flor da pele, quando pego uma caneta e um pedaço de papel é como se algo de alguma forma mudasse. Sem pretensão de sucesso ou reconhecimento, apenas pura vontade de me sentir ouvida. Um dia de chuva, outro de sol, uma noite com amigos, outra na companhia do meu "eu", dores de paixões não correspondidas, meia hora de solidão, resultam em uma vida inteira de amor.
É como um novo fôlego, mais coragem pra continuar, usar as mão para falar não esperar ouvidos para ser escutada, como diria Anne Frank “O papel tem mais paciência que as pessoas.”... Essa frase mudou minha vida. Hoje com um caderno de registro inacabado, porque tenho muito a escrever ali ainda, começo agora meu blog cheia de pensamentos de efêmeros momentos.



"Quando escrevo, sinto um alívio, a minha dor desaparece, a coragem volta. Mas pergunto-me: escreverei alguma vez coisa de importância? Virei a ser jornalista ou escritora? Espero que sim, espero-o de todo o meu coração! Ao escrever sei esclarecer tudo, os meus pensamentos, os meus ideais, as minhas fantasias...
Anne Frank

3 comentários:

  1. Quando escrevo, sinto um alívio, a minha dor desaparece, a coragem volta. Mas pergunto-me: escreverei alguma vez coisa de importância? Virei a ser jornalista ou escritora? Espero que sim, espero-o de todo o meu coração! Ao escrever sei esclarecer tudo, os meus pensamentos, os meus ideais, as minhas fantasias... NOOOOOOOOOOOOOSSA ..TOPPPPPPPPPP

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  2. Em qual dia anne disse essa frase no livro?

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